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Morte de Codê di Dona surpreendeu Ministro da Cultura

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É uma notícia que me apanhou de surpresa". Assim começou por reagir à morte do mestre Codi di Dona, o ministro da Cultura. Numa cortesia ao Expresso das Ilhas, Manuel Veiga que desconhecia o estado débil de saúde do autor de "Febri Funaná", reconhece que a cultura destas ilhas crioulas fica mais pobre com o desaparecimento físico deste renomado artista tradicional. "Nos últimos tempos perdemos grandes figuras da nossa cultura", lamentou Veiga, para quem a cultura nacional ficou "muito pobre", desde esta terça-feira.

 


O governante recorda o artista como um homem "sempre disponível" e que em vida mereceu reconhecimento público pela sua grande contribuição à cultura cabo-verdiana. Codê di Dona, nota o ministro, para além de "homem de cultura" era "um amigo" e "sempre bem disposto".

Divulgar a sua obra e fazer com que a nova geração não esqueça a sua criação, são recomendações do ministro que entende que, agindo desta forma, toda a nação estará a prestar tributo ao malogrado. "Devemos fazer com que o seu nome não seja esquecido e que a sua obra seja cada vez mais conhecida e divulgada", acrescentou.
6-1-2010, 12:09:21
ACG, Expresso das Ilhas

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